caminhou pelo lado esquerdo da estrada
e olhou para frente, sempre.
o sol quente queimava a pele
e a luz ofuscava a visão um tanto torpe.
imaginou onde aquele caminho poderia levá-lo.
pensou que nunca mais voltaria pelo mesmo lugar.
recordou das músicas, dos filmes e dos livros...
fechou os olhos e sonhou...
com ela, no fim do dia
sorrindo com os braços abertos.
acordou.
não poderia mesmo ser tão feliz.
Um comentário:
Às vezes é bom não morrer, nem matar...
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